The Prince and the Dressmaker

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O Príncipe e a Costureira (The Prince and the Dressmaker) é um livro escrito e ilustrado por Jen Wang, uma cartunista americana de 38 anos. A autora também publicou obras como Não é Fácil Ser Boazinha (Koko be Good) e Na Vida Real (in Real Life). 

Sinopse: Sebastian é o príncipe herdeiro da Bélgica. Ele está em busca de uma esposa — ou melhor, seus pais estão cuidando disso para ele. Sebastian, na verdade, está mais ocupado escondendo seu segredo de todos: à noite, ele coloca vestidos ousados e sai pelas ruas de Paris como a fabulosa Lady Crystallia, o ícone fashion da capital da moda. Tal façanha é graças ao belíssimo trabalho de Frances, sua melhor amiga e costureira, e uma das duas únicas pessoas que sabem a verdade. Mas Frances sonha com a grandeza e o reconhecimento, e fazer os vestidos de Lady Crystallia significa viver à sombra de um segredo para sempre.

Capa do livro O Príncipe e a Costureira. O fundo é rosa. No centro, ilustração de um menino e uma menina, ambos jovens. Estão de lado, um de frente para o outro. O menino veste roupas reais. A menina usa roupas de uma costureira de época. Ela tira as medidas do menino com uma fita métrica. Ao fundo, ilustração de uma mulher branca, com cabelos ruivos. Sua silhueta é inteira branca, exceto pelos cabelos. Está de costas, mas olha para trás e para baixo, para o casal no centro. Ao seu redor, uma fita dourada. No centro superior, o título: "O príncipe e a costureira". Abaixo, o nome da autora, Jen Wang. No centro inferior, o logo da editora Darkside.
Foto: Darkside Books

A história, em formato de HQ, começa com Frances, uma jovem costureira que trabalha para a corte da Europa Ocidental. Com suas ideias mirabolantes, ela é demitida por seu chefe, mas, com sorte, contratada por um homem misterioso. Em seu novo emprego, Frances conhece Sebastian, o jovem príncipe herdeiro da Bélgica, que está em busca de uma noiva para preservar o legado de sua família.

De leitura simples e dinâmica, o livro pode ser comparado a um estilo “água com açúcar”, conseguindo nos levar à corte Europeia e tornando-se muito cativante. Já nos primeiros capítulos é possível se apegar aos personagens, tornando a experiência ainda mais aconchegante.

O conforto da leitura, no entanto, não anula os importantes pontos trazidos por ela. O livro mostra muitas problemáticas atuais, como o preconceito, o assédio e o medo de ser quem é; além de tocar em assuntos importantes, como o autoconhecimento e aceitação. A história trabalha de forma muito simples e bonita a (necessidade de provar a) masculinidade e a heterossexualidade tóxica, quebrando padrões de gênero ao ilustrar, por exemplo, que roupas e comportamentos não definem gênero ou orientação.

Por ser uma leitura simples e rápida, sem temas obscuros ou trabalhados de forma pesada, o livro pode ser lido por qualquer pessoa que se interesse por uma história de aceitação, amor e amizade, tendo classificação livre.  


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