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Um ilustrador que transita pela arte desenhando horror ou aquileanos e as vezes, ambos juntos. Um estudante da ZL, que desenha desde que se lembra de segurar o lápis.
Guides and Texts about the LGBTQIA+ community
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Um ilustrador que transita pela arte desenhando horror ou aquileanos e as vezes, ambos juntos. Um estudante da ZL, que desenha desde que se lembra de segurar o lápis.
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Por diversos motivos, a sociedade simplifica grupos sociais em modelos generalistas, chamados de estereótipos. Estereótipos carregam estigmas sobre um recorte social, impondo expectativas nocivas sobre certos corpos e vivências. Esse fenômeno afeta minorias sociais por meio da coerção social, ou seja, cobranças e pressões para se encaixar num molde específico. Tais imposições afetam diversas comunidades, inclusive a trans.
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Aviso: O texto apresenta menção a agressão, assassinato e transfobia.
A situação de pessoas LGBTQIA+ no Brasil é discutida a todo tempo, seja por estudos mais detalhados ou notícias que reforçam a dificuldade que essas pessoas enfrentam todos os dias. Em 2020, houveram mais de 150 casos de assassinatos de pessoas trans só no Brasil, segundo o relatório da Transgender Europe. Esses relatórios servem para reforçar a condição de pessoas LGBTQIA+, sobretudo as pessoas trans.
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Ainda que homens trans sejam homens, a maioria deles, senão todos, não foi tratada como um por um período considerável de suas vidas. Exatamente por essa questão, coisas como o machismo e a misoginia também os afetaram — e ainda podem afetar ao longo do tempo, mesmo depois de sua descoberta e transição de gênero.
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A sociedade sempre vilanizou o que considera como estranho e imoral. Seja na mídia ou na ficção, a representação de minorias sociais surgiu com estereótipos negativos, pendendo a desfechos trágicos ou a vilanização. E, obviamente, isso não é diferente com a comunidade trans.