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A pansexualidade é frequentemente mal compreendida. Por isso, viemos aqui desmistificar algumas das características atribuídas a essa orientação.
1. Ser pan não é (necessariamente) não ter preferência de gênero
Uma pessoa pansexual pode não ter prefêrencia de gênero, mas isto não é uma regra. Todas as orientações sexuais e românticas podem ter preferência, e isto não as anula.
2. Ser pan não é atração por objetos, animais ou crianças
A comunidade LGBTQIA+ não acolhe supostas “orientações” que não se baseiam em consentimento. A pansexualidade trata da atração por todos os gêneros, não por tudo.
3. Ser pan não é bifobia internalizada
É possível existir diversas palavras para descrever um mesmo conceito, e a pansexualidade não é uma forma de apagar ou de não aceitar a bissexualidade. Ambas as identidades possuem a sua importância, podendo coexistir.
4. Ser pan não é transfobia
A informação de que a pansexualidade surgiu para englobar pessoas trans é falsa e, além de ser transfóbica ao tratar transgeneridade como um gênero à parte, é também bifóbica. Orientações não são transfóbicas, pessoas são.
5. Ser pan não é “modinha”
O termo pansexual não foi criado para se diferenciar dos demais termos existentes, mas sim para descrever um sentimento. Se identificar enquanto pansexual fala sobre encontrar-se em determinada vivência, não sobre querer um termo “cool” para aparecer.
Ser pan é atração por todos os gêneros, podendo ter ou não preferências.