A ideologia nazista pregava, como um de seus elementos centrais, a problemática gerada por vários grupos sociais, sendo estes os culpados pela queda da Alemanha e precisando-se substituí-los por pessoas arianas, brancas. Desde seu início estava inclusa a ideia do extermínio de certas populações, ainda que não houvesse uma ideia concreta do como. A “solução” deu-se através da criação de campos de concentração e o assassinato em massa de maneira sistematica de muitas pessoas. Nesses campos estavam todos os considerados diferentes e perigosos, judeus, comunistas, testemunhas de jeová, homossexuais e outros, sendo identificados por triângulos coloridos. Este texto propõe discutir os significados dos triângulos e suas ressignificações pós segunda guerra mundial.
Homossexualidade na antiguidade clássica
É muito comum escutar de conservadores que na época deles não existiam pessoas LGBT+ e que isso é algo das novas gerações. Mas a verdade é muito diferente: são encontradas provas que a homossexualidade existe pelo menos desde a Grécia Antiga.
O que significa o termo “Transvestigênere”?
Transvestigênere é um termo guarda-chuva criado por Indianarae Siqueira — ativista da causa trans e idealizadore da CasaNem — e difundido pelo Brasil por Erika Hilton, deputada Federal do PSOL. A palavra vem da junção de travesti e transgênere, ela surgiu com o objetivo de fugir do binarismo e dos termos colonizadores. Transvestigênere engloba as mulheres e os homens trans, as travestis, ês não-bináries e as pessoas intersexo.
O que é racismo ambiental?
O termo racismo ambiental foi cunhado primeiramente nos anos 1980 por Benjamin Franklin Chavis Jr., no contexto dos movimentos de direitos civis nos EUA, para denunciar o impacto desproporcional da poluição em comunidades negras.
Pessoas LGBTQ+ no movimento escoteiro
O Movimento Escoteiro, criado por Robert Baden Powell na Inglaterra em 1907, é atualmente o maior movimento de jovens e adultos voluntários, sendo reconhecido pela maioria dos países no mundo. No Brasil, a instituição nacional responsável pelo escotismo é a União dos Escoteiros do Brasil (UEB) que contém cerca de 90 mil associados entre jovens e adultos, e seu objetivo está diretamente ligado ao seu programa educativo focado nas cinco áreas de desenvolvimento: física, intelectual, social, afetiva e espiritual por meio de jogos, acampamentos e diversas atividades que exercitam esses domínios.