O capacitismo opera de diferentes formas e em diferentes frentes na vida de uma pessoa com Síndrome de Down (SD): na falta de acessibilidade estrutural, na ausência de oportunidades, na exclusão e no isolamento social, nos preconceitos e estereótipos, na falta de incentivo, entre outros. Porém, uma de suas facetas mais perversas é a constante infantilização desse grupo em diversos âmbitos de sua vida.
LGBTQ+Spacey
Homofobia Estrutural
⚠ Atenção! Este texto contém conteúdo sensível envolvendo menção a LGBTQfobia e suicídio.
Homofobia é o preconceito contra pessoas LGBTQ+ e pode se manifestar de diversas formas, seja de maneira mais visível, como xingamentos e violência física, ou mais velada, como é o caso da homofobia estrutural.
Coisas que você não sabia que foram inventadas por mulheres
Primeiro Algoritmo – Ada Lovelace (1815-1852)
Filha do poeta Lord Byron e da baronesa Anne Isabella Milbanke, Ada foi instruída pela mãe a seguir no mundo das ciências exatas desde sua juventude. Sua vocação matemática a aproximou de várias pessoas importantes dentro da área, com destaque para Charles Babbage, responsável pelo projeto da Máquina Analítica, o primeiro protótipo conhecido de um computador. Ao traduzir um artigo do matemático francês Luigi Menabrea sobre a obra de Babbage, Ada adicionou algumas notas de sua própria autoria, dentre elas uma que continha um algoritmo que permitia a Máquina Analítica computar a Sequência de Bernoulli, sendo esse o primeiro algoritmo criado a ser implementado em um computador.
Quem foi Dona Ivone Lara
Yvonne Lara da Costa foi a primeira filha de um casal formado por Emerentina Bento da Silva, que era costureira e cantora, e João da Silva Lara, violinista e participante do desfile do Bloco dos Africanos. Ela nasceu em 13 de abril de 1922, época em que se defendia o embranquecimento cultural através da mestiçagem como forma de apagar a população racializada da sociedade e, portanto, de todo o cenário da arte, inclusive da música.
Times de futebol transmasculinos
Historicamente, o futebol é visto como uma atividade voltada exclusivamente para homens cisgêneros e heterossexuais. Por causa da homofobia e misoginia enraizadas no futebol, é incomum encontrar diversidade nesse meio, o que é visível nos times, nas torcidas e até mesmo nos demais profissionais envolvidos no esporte.