Ser lésbica significa uma luta constante contra estereótipos e preconceitos, principalmente por se tratar de uma sexualidade que diz respeito a pessoas majoritariamente de gênero feminino que se relacionam afetiva e sexualmente com outras pessoas deste espectro de gênero. Pessoas lésbicas são submetidas a múltiplos preconceitos interligados em relação a sexualidade, gênero, raça e classe. A seguir, uma lista com alguns estereótipos comumente associados à vivência da lesbianidade e o porquê de eles não contemplarem essa sexualidade tão diversa em sua experienciação:
A importância dos direitos trabalhistas para trabalhadoras sexuais
A classe trabalhadora é a força motriz do mundo do trabalho. Seu papel central nas engrenagens da sociedade capitalista para a obtenção de lucro e enriquecimento econômico submete-a a condições degradantes de exploração da sua força de trabalho. A defesa da classe trabalhadora contra esse tratamento é assegurada pela aquisição e manutenção de direitos trabalhistas.
O que é misoginia?
A misoginia se caracteriza pelo preconceito, ódio, aversão e repulsa contra pessoas do gênero feminino. Não deve ser confundida nem usada como sinônimo de machismo, pois este se refere à crença na superioridade masculina em relação às mulheres, manifestando-se por meio de comentários e atitudes que perpetuam a misoginia.
Quem foi Aqualtune?
Devido ao apagamento histórico de mulheres negras, pouco se sabe sobre a história e os feitos de Aqualtune detalhadamente, e há questionamentos sobre a veracidade mesmo daquilo que já se sabe.
Quem foi Anderson “Bigode” Herzer
Este texto contém menção a violência psicológica, abuso sexual, tortura, transfobia e suicídio.
Anderson “Bigode” Herzer foi considerado o primeiro autor transgênero a ser publicado no Brasil, com o seu livro “A Queda para o Alto”, em 1982. No entanto, até chegar ao tão sonhado momento de reconhecimento enquanto escritor, ele teve uma trajetória conturbada, enfrentando traumas, familiares e o sistema.