Heteronormatividade em relações homoafetivas

A heteronormatividade parte do princípio da relação heterossexual como natural e inerente aos gêneros masculino e feminino, referindo-se exclusivamente a homens e mulheres cis e excluindo outras identidades de gênero. Sendo assim, as relações heterossexuais são consideradas socialmente aceitáveis, pois seguem os padrões estabelecidos por uma sociedade heteronormativa, enquanto as relações homoafetivas são tratadas como diferentes ou rejeitadas.

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Desmistificando estereótipos da comunidade lésbica

Ser lésbica significa uma luta constante contra estereótipos e preconceitos, principalmente por se tratar de uma sexualidade que diz respeito a pessoas majoritariamente de gênero feminino que se relacionam afetiva e sexualmente com outras pessoas deste espectro de gênero. Pessoas lésbicas são submetidas a múltiplos preconceitos interligados em relação a sexualidade, gênero, raça e classe. A seguir, uma lista com alguns estereótipos comumente associados à vivência da lesbianidade e o porquê de eles não contemplarem essa sexualidade tão diversa em sua experienciação:

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Pessoas LGBTQ e relacionamentos abusivos

Relacionamento abusivo ou tóxico é o nome que se dá a uma relação  (geralmente de cunho romântico) marcada  pela presença de comportamentos nocivos de uma ou ambas as partes para com a outra. Agressões físicas e violência sexual costumam ser os primeiros exemplos nos quais pensamos quando se fala sobre relações tóxicas, mas os abusos também se manifestam nas formas de manipulação, chantagem, xingamentos, proibições e muitas outras, surgindo do sentimento de posse e superioridade que o agressor sente em relação a vítima.

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Flores símbolos da comunidade LGBTQ+

A prática de atribuir significados a flores é bastante antiga, algo que acontece há séculos. Acredita-se que as flores e suas cores são capazes de transmitir mensagens específicas, seja paixão e romance, como a rosa vermelha, ou amizade, como as rosas amarelas. Essa atividade, conhecida como floriografia, ganhou força no século 19 durante a era vitoriana — era em que a sexualidade, no geral, era bastante reprimida, toda relação que fugia da heteronormatividade e do matrimônio era considerada pecado e merecedora de punição.

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O que é pomo?

O termo “pomo” foi criado em 1997, por Carol Queen e Lawrence Schimel, no livro “PoMoSexuals: Challenging Assumptions about Gender and Sexuality” (em uma tradução livre, “Pomossexuais: Desafiando Suposições sobre Gênero e Sexualidade).

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