A exaustão de gêneros marginalizados dentro do ambiente de trabalho

Gênero é um conceito vasto. Entre os dois extremos do binarismo, existem milhares de experiências que são, ao mesmo tempo, muito singulares e amplamente plurais. O mercado de trabalho, por sua vez, também é um universo vasto e complexo, repleto de possibilidades. Diante disso, seria natural a expectativa de que, nesse cenário tão amplo, encontrássemos uma gama de profissionais e trabalhadores igualmente plurais, certo? Errado. 

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O direito à Lei Maria da Penha

A violência doméstica é um problema que atinge milhões de pessoas em todo o mundo, atravessando classes sociais, faixas etárias, raças, gêneros e orientações sexuais. No entanto, as mulheres se tornam vítimas dessa forma de violência com mais frequência devido ao modelo patriarcal e misógino da sociedade. Ela pode se manifestar de maneira física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral; e quase sempre, mas não exclusivamente, dentro do próprio lar.

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O alarmismo contra métodos anticoncepcionais

Nos últimos anos, tem havido uma crescente onda de desinformação quanto aos métodos contraceptivos e à saúde reprodutiva, potencializada pelos meios de comunicação virtuais, como redes sociais. Essas desinformações ocorrem concomitantemente ao debate atual sobre direitos reprodutivos e acesso ao aborto,  disseminadas tanto por criadores de conteúdo da extrema direita, que em defesa do conservadorismo têm associado  métodos contraceptivos com a moralidade e religiosidade, quanto alguns influencers de estilo de vida que descredibilizam a medicina moderna, propondo uma volta aos métodos mais “naturais”.

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A importância dos direitos trabalhistas para trabalhadoras sexuais

A classe trabalhadora é a força motriz do mundo do trabalho. Seu papel central nas engrenagens da sociedade capitalista para a obtenção de lucro e enriquecimento econômico submete-a a condições degradantes de exploração da sua força de trabalho. A defesa da classe trabalhadora contra esse tratamento é assegurada pela aquisição e manutenção de direitos trabalhistas.

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O que é misoginia?

A misoginia se caracteriza pelo preconceito, ódio, aversão e repulsa contra pessoas do gênero feminino. Não deve ser confundida nem usada como sinônimo de machismo, pois este se refere à crença na superioridade masculina em relação às mulheres, manifestando-se por meio de comentários e atitudes que perpetuam a misoginia.

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