Em 1948, foi proclamada a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Esse documento, feito 4 anos após a Segunda Guerra Mundial — evento que escancarou as atrocidades que a humanidade pode realizar quando é movida por crenças racistas e discriminatórias — foi elaborado num esforço conjunto de representantes de países de todas as regiões do mundo de estabelecerem normas a serem seguidas por todas as nações.
LGBTQIA
Publicações sobre a comunidade LGBTQIA+.
Heteronormatividade em relações homoafetivas
A heteronormatividade parte do princípio da relação heterossexual como natural e inerente aos gêneros masculino e feminino, referindo-se exclusivamente a homens e mulheres cis e excluindo outras identidades de gênero. Sendo assim, as relações heterossexuais são consideradas socialmente aceitáveis, pois seguem os padrões estabelecidos por uma sociedade heteronormativa, enquanto as relações homoafetivas são tratadas como diferentes ou rejeitadas.
Pessoas trans têm vantagem nos esportes?
De tempos em tempos, ressuscita-se a discussão acerca da presença de pessoas trans nos esportes, em especial relacionado a mulheres trans competindo diretamente com mulheres cis. O motivo do debate é o suposto privilégio carregado por essas mulheres, que teriam um “corpo masculino” e, por isso, uma vantagem contra mulheres cis.
Desmistificando estereótipos da comunidade lésbica
Ser lésbica significa uma luta constante contra estereótipos e preconceitos, principalmente por se tratar de uma sexualidade que diz respeito a pessoas majoritariamente de gênero feminino que se relacionam afetiva e sexualmente com outras pessoas deste espectro de gênero. Pessoas lésbicas são submetidas a múltiplos preconceitos interligados em relação a sexualidade, gênero, raça e classe. A seguir, uma lista com alguns estereótipos comumente associados à vivência da lesbianidade e o porquê de eles não contemplarem essa sexualidade tão diversa em sua experienciação:
Quem foi Anderson “Bigode” Herzer
Este texto contém menção a violência psicológica, abuso sexual, tortura, transfobia e suicídio.
Anderson “Bigode” Herzer foi considerado o primeiro autor transgênero a ser publicado no Brasil, com o seu livro “A Queda para o Alto”, em 1982. No entanto, até chegar ao tão sonhado momento de reconhecimento enquanto escritor, ele teve uma trajetória conturbada, enfrentando traumas, familiares e o sistema.