Comumente definidas como apenas meios de entretenimento, obras midiáticas também são relevantes quando se trata de abordar, representar e até conscientizar sobre vários assuntos. Porém, como o monopólio desses meios está nas mãos de homens brancos cishéteros e neurotípicos, é comum que a maioria das produções seja pensada em cima do entretenimento e identificação do grupo ao qual os CEOs de grandes empresas, estúdios e editoras pertencem, trazendo uma carência de conteúdo e representatividade para comunidades minoritárias.
LGBTQIA
Publicações sobre a comunidade LGBTQIA+.
Quem pode comemorar o Mês do Orgulho?
Ainda hoje, por diversos motivos, muitas pessoas não se sentem acolhidas durante a celebração do mês do orgulho. Por isso, é importante falar sobre: quem pode comemorar o mês do orgulho?
“Botão Gay” em Jogos
Atualmente, podemos dizer que a representatividade em diferentes tipos de mídias tem mudado de maneira significativa. Porém, mesmo com a evolução positiva em relação a forma que determinados temas, vivências e grupos são representados em obras, ainda há obstáculos a serem enfrentados. Os desafios que o desenvolvimento de uma boa representatividade exige acabam sendo bem maiores em meios cujo o público alvo se consolidou com pessoas intolerantes e preconceituosas, o que infelizmente ilustra bem o cenário da comunidade de videogames.
Indicação de doramas com temática LGBTQ+
Nos últimos anos, o cenário de doramas (séries de TV asiáticas) tornou-se cada vez mais diversificado, abrangendo uma variedade de temas e expressões. Dentre esses temas, destaca-se a representação LGBTQ+, que apresenta enredos repletos de experiências e desafios.
Transmisoginia e Autopercepção
Pessoas trans alinhadas ao feminino enfrentam diversas formas de discriminação em suas vidas diárias. Isso pode parecer óbvio, mas é necessário em tempos nos quais se tem esquecido o básico, especialmente quando o assunto envolve empatia. A transmisoginia, que é a interseção entre a transfobia e misoginia direcionadas especificamente a pessoas trans alinhadas ao feminino, faz com que essas pessoas recorram a estratégias para evitar ou mitigar esse tipo de violência, em prol de sua sobrevivência e saúde mental.