A infantilização de pessoas com Síndrome de Down

O capacitismo opera de diferentes formas e em diferentes frentes na vida de uma pessoa com Síndrome de Down (SD): na falta de acessibilidade estrutural, na ausência de oportunidades, na exclusão e no isolamento social, nos preconceitos e estereótipos, na falta de incentivo, entre outros. Porém, uma de suas facetas mais perversas é a constante infantilização desse grupo em diversos âmbitos de sua vida.

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TDAH é deficiência?

O transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), envolve um padrão cognitivo e comportamental que dificulta tarefas que necessitam de organização, atenção, calma, esforço prolongado, etc. Ele geralmente é identificado na infância, mas se estende a todas as etapas da vida. Ainda que pessoas com TDAH possuam dificuldade variada na vida escolar, profissional e pessoal, elas não são identificadas como pessoas com deficiência (PCDs) pela legislação brasileira. Vamos entender essas questões!

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Infantilização de PCDs

Infelizmente infantilizar pessoas com deficiência (PCD) é uma prática comum, mas que está longe de ser inofensiva. Quando tratamos adultos com deficiência de maneira infantil, seja através da linguagem, das atividades propostas ou das expectativas em relação às suas capacidades, estamos possivelmente imputando e causando consequências profundas e prejudiciais, uma vez que limitamos o desenvolvimento da autonomia dessas pessoas e indiretamente reforçamos estereótipos capacitistas que prejudicam qualquer inclusão verdadeira e significativa.

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A importância de aprender Libras

A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é uma língua gestual utilizada majoritariamente pela comunidade brasileira de pessoas com deficiência auditiva para se comunicarem. Assim como as línguas oralizadas, as línguas sinalizadas possuem estruturas gramaticais próprias, o que as caracteriza como mais do que apenas uma linguagem. 

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