Qual é o termo correto: Anão ou pessoa com nanismo?

Com o crescimento de debates a respeito da inclusão — em especial dentro da internet —, diversos grupos minoritários encontraram formas de compartilhar suas experiências e fazerem suas vozes alcançarem mais público. Para pessoas com nanismo, o alcance e a visibilidade, proporcionados pelas redes sociais, permitem que elas possam falar sobre as especificidades de sua condição, bem como sobre as dificuldades e preconceitos que enfrentam no dia a dia.

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Séries com audiodescrição

A audiodescrição (AD) é um recurso de acessibilidade comunicacional voltado principalmente a pessoas cegas ou com baixa visão, mas que também acolhe aquelas com dislexia, deficiência intelectual, idosos e outras  que podem ter dificuldade em consumir um determinado conteúdo, seja ele em texto ou em imagem. A AD pode ser usada em filmes, séries, peças teatrais, museus, vídeos etc., e dá uma maior noção daquele material para quem não tem acesso visual a ele.

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A infantilização de pessoas com Síndrome de Down

O capacitismo opera de diferentes formas e em diferentes frentes na vida de uma pessoa com Síndrome de Down (SD): na falta de acessibilidade estrutural, na ausência de oportunidades, na exclusão e no isolamento social, nos preconceitos e estereótipos, na falta de incentivo, entre outros. Porém, uma de suas facetas mais perversas é a constante infantilização desse grupo em diversos âmbitos de sua vida.

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TDAH é deficiência?

O transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), envolve um padrão cognitivo e comportamental que dificulta tarefas que necessitam de organização, atenção, calma, esforço prolongado, etc. Ele geralmente é identificado na infância, mas se estende a todas as etapas da vida. Ainda que pessoas com TDAH possuam dificuldade variada na vida escolar, profissional e pessoal, elas não são identificadas como pessoas com deficiência (PCDs) pela legislação brasileira. Vamos entender essas questões!

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Infantilização de PCDs

Infelizmente infantilizar pessoas com deficiência (PCD) é uma prática comum, mas que está longe de ser inofensiva. Quando tratamos adultos com deficiência de maneira infantil, seja através da linguagem, das atividades propostas ou das expectativas em relação às suas capacidades, estamos possivelmente imputando e causando consequências profundas e prejudiciais, uma vez que limitamos o desenvolvimento da autonomia dessas pessoas e indiretamente reforçamos estereótipos capacitistas que prejudicam qualquer inclusão verdadeira e significativa.

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