Como a redes sociais afetam a saúde mental

A internet é, ao mesmo tempo, uma benção e uma maldição. O avanço da tecnologia tem possibilitado o desenvolvimento da sociedade e sua conexão com todo o mundo através de apenas um clique; por outro lado, o uso constante das redes sociais tem deixado as pessoas mais ansiosas, depressivas e com menos capacidade de atenção.

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Como o racismo influencia no processo psicodiagnóstico

O racismo é o preterimento de uma pessoa ou de um grupo étnico-racial marginalizado, seja ele praticado por uma pessoa, por um grupo ou por instituições. No Brasil, assim como em boa parte do mundo ocidental, o racismo é estrutural, ou seja, essa discriminação dos povos não brancos está enraizada na base da sociedade, das crenças e das práticas culturais, sociais e até científicas. 

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O alarmismo contra métodos anticoncepcionais

Nos últimos anos, tem havido uma crescente onda de desinformação quanto aos métodos contraceptivos e à saúde reprodutiva, potencializada pelos meios de comunicação virtuais, como redes sociais. Essas desinformações ocorrem concomitantemente ao debate atual sobre direitos reprodutivos e acesso ao aborto,  disseminadas tanto por criadores de conteúdo da extrema direita, que em defesa do conservadorismo têm associado  métodos contraceptivos com a moralidade e religiosidade, quanto alguns influencers de estilo de vida que descredibilizam a medicina moderna, propondo uma volta aos métodos mais “naturais”.

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A relação entre racismo e psicofobia

O racismo, caracterizado pelo preconceito baseado em raça ou etnia, e a psicofobia, caracterizada pelo preconceito contra transtornos mentais, estão profundamente relacionados. Além da possível interseção entre pessoas negras (mais afetadas historicamente pelo racismo no Brasil) com transtornos mentais, que intensifica o preconceito sofrido pelo indivíduo, esses dois conceitos possuem relação histórica dentro da medicina, mais especificamente na psiquiatria, estando também presente na psicologia.

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