Três obras para entender a ditadura pelo lado das periferias

Muitos acreditam que a Ditadura Militar Brasileira afetou apenas quem se envolvia com política. Ou que ela reprimiu a classe média, os artistas e os intelectuais, sempre brancos, mas passou despercebida nas periferias. Entretanto, a realidade é bem diferente: a ditadura aprofundou desigualdades e violências que perduram até hoje, muitas cometidas pelo próprio Estado. Por outro lado, a periferia sempre resistiu com fortes mobilizações e, hoje, uma nova geração de jornalistas trabalha para resgatar essas histórias. Conheça algumas delas:

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O direito ao casamento LGBTQ+

Em 1948, foi proclamada a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Esse documento, feito 4 anos após a Segunda Guerra Mundial — evento que escancarou as atrocidades que a humanidade pode realizar quando é movida por crenças racistas e discriminatórias — foi elaborado num esforço conjunto de representantes de países de todas as regiões do mundo de estabelecerem normas a serem seguidas por todas as nações.

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Quem foi Anderson “Bigode” Herzer

Este texto contém menção a violência psicológica, abuso sexual, tortura, transfobia e suicídio.

Anderson “Bigode” Herzer foi considerado o primeiro autor transgênero a ser publicado no Brasil, com o seu livro “A Queda para o Alto”, em 1982. No entanto, até chegar ao tão sonhado momento de reconhecimento enquanto escritor, ele teve uma trajetória conturbada, enfrentando traumas, familiares e o sistema.

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