ACAB – All Cops Are Bastards

Faixa amarela

A sigla A.C.A.B. e o número 1312 (posições dessas letras no alfabeto) significam “All Cops Are Bastards“, em tradução livre “Todos os Policiais São Bastardos”. As origens exatas do termo são desconhecidas, mas o consenso é que ele surgiu na Inglaterra na primeira metade do século XX. Independentemente de como surgiu, a expressão se refere à brutalidade policial praticada ao redor do mundo.

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Adaptação e Acessibilidade nas Escolas

Faixa roxa

A escola é um reflexo fundamental da sociedade e seus ensinamentos vão além das várias disciplinas lá. É por esse motivo que nesse espaço, onde pessoas passam boa parte do começo de suas vidas, deve-se concentrar o máximo de inclusão possível. Isso quer dizer que a escola deve acolher sues estudantes independente de raça, classe social, identidade de gênero, orientação sexual e deficiência.

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A Homofobia na Epidemia da AIDS

Faixa rosa

A epidemia da AIDS foi um surto epidêmico global que se iniciou em 1981 e é um tema de saúde pública até os dias atuais. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a AIDS foi responsável pela morte de 40 milhões de pessoas e aproximadamente 38,4 milhões de pessoas convivem com o vírus do HIV. Em 2020, a taxa de crescimento da doença era de 1,5 milhão de novas infecções por ano.

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Janaína Dutra

Faixa roxa

Janaína Dutra, nascida em 30 de novembro de 1960 em Canindé, no norte do Ceará, foi a primeira travesti a ter carteira da OAB e uma das principais militantes que se organizaram a favor de políticas de direitos para a comunidade LGBTQIA+. Além disso,  durante a década de 80, foi pioneira na campanha de prevenção do HIV no Brasil, com atenção especial à comunidade transgênero.

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Neurodivergência e Relacionamentos

Faixa amarela

Quando um relacionamento com ume neurodivergente, romântico ou não, é mencionado, o ponto de vista em evidência é sempre o de pessoas neurotípicas. A visão neurotípica sobre alguém neurodivergente é, na maioria das vezes, egoísta ― ela sempre presa por enaltecer seu “sofrimento” ao lidar com a neurodivergência de su próxime, sem considerar a vivência neurodivergente sobre essa relação.

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