Nova Lei Facilita Alteração de Nome

Faixa roxa

Desde 2018, depois de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), pessoas transgênero maiores de 18 anos podem mudar seu nome no registro civil sem a necessidade de realização da cirurgia de redisignação de sexo. A partir dessa decisão do STF, toda pessoa trans tem o direito de solicitar a alteração de nome e gênero diretamente em cartório.

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Comunidade LGBTQIA+ na América do Sul

Faixa rosa

O passado da comunidade LGBTQIA+ na América do Sul influencia a sociedade ainda hoje, no que diz respeito às opressões coloniais sócio-culturais e seus impactos sobre povos ancestrais. Tal como no Brasil, onde a invasão portuguesa se auto-declarou como uma suposta ideia de salvação aos costumes dos povos nativos, vistos como anormais e indignos pelo ponto de vista cristão, os colonizadores espanhóis também espalharam suas próprias visões em relação às tradições dos povos indígenas.

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Comunidade LGBTQIA+ na América Central

Faixa amarela

A América Central, assim como o México e os demais países latinos, possui um histórico de lutas bastante significativo para a comunidade LGBTQIA+. Estas histórias acerca da comunidade estão intrinsecamente relacionadas às culturas de cada país e sua sociedade. Além da importância sociocultural, nossa relação com gênero e sexualidade sempre foi uma questão importante para as civilizações humanas, durante toda a história da humanidade.

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