Não é não!
O assédio é uma das figuras mais comuns no carnaval, mas nenhum corpo é público! Paute seu feriado no respeito ao próximo: peça consentimento antes de danças, toques, beijos, sarradas e qualquer outro tipo de contato físico direto.
Conteúdo informativo sobre pautas sociais
O assédio é uma das figuras mais comuns no carnaval, mas nenhum corpo é público! Paute seu feriado no respeito ao próximo: peça consentimento antes de danças, toques, beijos, sarradas e qualquer outro tipo de contato físico direto.
A religiosidade e a espiritualidade são associadas a um maior nível de bem-estar, autoestima e saúde psíquica. No entanto, para a comunidade LGBTQ+, essa relação pode se dar de forma ambivalente, dependendo da relação do indivíduo com suas crenças, sua subjetividade, a religião ou espiritualidade de escolha, entre outros fatores.
A linguagem neutra não consiste de apenas uma, mas sim de várias formas de ocultar os marcadores de gênero, sejam eles sociais ou gramaticais¹, durante a comunicação. Ela pode se dar, por exemplo, através do uso de termos generalizados, como trocar o uso do masculino plural genérico, por exemplo “boa noite a todos” por “boa noite a todas as pessoas” ou “sejam bem-vindos” por “boas vindas”. Há, ainda, outras formas de neutralizar uma língua , como o uso dos pronomes neutros, que vêm causando polêmica tanto no meio conservador quanto entre aquelas pessoas que são — supostamente — mais abertas a mudanças e à diversidade.
No espectro de gênero, é possível encontrar o guarda-chuva binário — que contempla os gêneros homem e mulher — e o guarda-chuva não-binário, onde há todas as identidades de gênero fora da dicotomia binária. Homem e mulher são gêneros considerados binários, pois são aqueles aceitos e normativos na sociedade, entrando numa regra de “um ou outro”. Há certos grupos que defendem a ideia de que não há nada de binário na transgeneridade, já que a transgeneridade foge da caixinha binária, que está não as contempla.
Indivíduos possuem maneiras diversificadas de se comunicar, e essa comunicação atende às demandas de suas vidas e de acordo com as características do grupo de falantes. Convida-se o leitor a compreender as demandas linguísticas de mulheres trans e travestis que historicamente utilizam a palavra como estratégia de sobrevivência, um método que se espalhou pela comunidade LGBTQIAPN+.