A linguagem romântica e o espectro arromântico

A existência de padrões, normas e normatividades que subjugam e oprimem a comunidade LGBTQIA+ é uma realidade incontestável. Por abranger diferentes dissidências relacionadas à orientação sexual, identidade de gênero, sexo biológico e orientação romântica, algumas dessas normatividades são mais conhecidas e pronunciadas do que outras. Porém, uma que deveria receber ainda mais atenção é a que atinge o espectro arromântico que integra a comunidade.

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A (falta de) representação Aroace na mídia

A representação na mídia de todos os tipos de pessoas e vivências, em especial as minorias, tem grande importância por abrir diálogos, reconhecer essas vivências, ajudar na maior compreensão quanto a essas minorias e dessas minorias sobre si mesmas, etc. Para as pessoas arromânticas e/ou assexuais, o mais comum é que não haja representação nenhuma quanto às suas vivências na mídia, ou quando há, ela não valida a existência arromântica ou assexual e a desumaniza.

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Litoaro

O espectro arromântico abrange as pessoas que experienciam pouca, nula ou necessitam de uma condição para sentir atração romântica, como a litorromanticidade. Pessoas litorromânticas podem vivenciar a atração romântica por uma pessoa, porém com a condição de não-reciprocidade; isto é, no momento em que a pessoa retribuir esse sentimento, a atração romântica pode diminuir, sumir completamente ou se transformar em algum outro tipo de atração.

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Gray Aro

Faixa roxa

O espectro arromântico é um termo guarda-chuva para pessoas que sentem pouca, condicionada ou nenhuma atração. Dentro desse espectro, é possível encontrar a “área cinza”, uma denominação que abrange essas pessoas experienciam a atração, mas diferente da forma esperada pela sociedade allonormativa.

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