Intersexo é o termo usado para se referir a pessoas que possuem características cromossômicas, hormonais, gonadais e sexuais de ambos os sexos. Até o momento, foram identificados mais de 40 estados de intersexo, significando que, por mais que a ambiguidade sexual seja a base da condição, ela é manifestada de várias formas, gerando assim diferentes vivências e experenciações do que é ser uma pessoa intersexo.
Sociedade
Publicações sobre a sociedade.
Lésbicas na Política
O movimento político lésbico começa por volta dos anos 60 e tem início junto com muitas das críticas ao movimento homossexual e ao movimento feminista. Eventualmente, ele se separa de ambos pelos aspectos misóginos do movimento homossexual e dos aspectos heterocêntricos do movimento feminista. No Brasil, diversos movimentos sociais se concretizaram durante a ditadura militar, alinhados à luta pela democratização, e esse também foi o caso do movimento lésbico.
O Sul é Terra Indígena!
A região sul do Brasil é conhecida como sendo majoritariamente branca e carrega um extenso histórico de racismo. É comum que pessoas de outras regiões, em especial pessoas negras, apontem o dedo para os estados que compõem esta parte do país, tendo inclusive medo de visitá-los.
Autismo e conceitos de gênero
Algo pouco conhecido fora das comunidades autista e LGBTQ+ é a conexão entre ambas. Embora seja um fenômeno pouco estudado, parece claro que dentre as pessoas com autismo há uma maior frequência da manifestação de diversidade de gênero e sexualidade, assim como a presença da Disforia de Gênero. Essa conexão leva a diversas discussões, tanto sobre a natureza da sexualidade e identidade de gênero humana, quanto a validade de identidades não-cis e sexualidades não-hetero (discurso frequentemente proferido por pessoas capacitistas e feministas radicais).
Direitos das pessoas com Síndrome de Down
O dia 21 de março (03) é marcado como o Dia Mundial da Síndrome de Down, por conta da trissomia do cromossomo 21, característica que marca a síndrome. A trissomia do cromossomo 21 é quando, durante a concepção ou no desenvolvimento do embrião, na divisão celular, o par 21 dos 46 cromossomos comumente presentes no ser humano apresenta um cromossomo extra, tornando-se três ao invés de dois, portanto o indivíduo com Síndrome de Down possui 47 cromossomos, algo que já pode ser detectado no primeiro trimestre da gravidez. Isso se dá em todas as células do corpo em 95% dos casos e, em alguns casos mais raros, o cromossomo extra está associado a outro par que não o 21, ou a pessoa apresenta essa variação em algumas células do corpo, mas não em todas. Esse é o distúrbio cromossômico mais comum, presente em 1 a cada 700 nascidos vivos no Brasil.