Infantilização de PCDs

Infelizmente infantilizar pessoas com deficiência (PCD) é uma prática comum, mas que está longe de ser inofensiva. Quando tratamos adultos com deficiência de maneira infantil, seja através da linguagem, das atividades propostas ou das expectativas em relação às suas capacidades, estamos possivelmente imputando e causando consequências profundas e prejudiciais, uma vez que limitamos o desenvolvimento da autonomia dessas pessoas e indiretamente reforçamos estereótipos capacitistas que prejudicam qualquer inclusão verdadeira e significativa.

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A importância dos termos juvélicos na comunidade multi

Os termos juvélicos são termos utilizados usualmente para designar um casal ou relacionamento com base no gênero das pessoas envolvidas, como homens que se relacionam com homens, mulheres que se relacionam com pessoas não-binárias, mulheres que se relacionam com mulheres, homens que se relacionam com mulheres, entre outros. Os mais comuns são sáfica, aquileano, duárico e diamórico, mas existem alguns termos mais específicos, como trízica, asteriana etc. Há, no entanto, muita confusão acerca do objetivo desses termos, visto que já existem as orientações lésbica, bi, gay, hétero etc. 

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A problemática da expressão “bi de balada”

Bi de balada é uma expressão usada para se referir a pessoas bissexuais que, supostamente, só se relacionam com pessoas do mesmo gênero de maneiras e em ambientes considerados “informais”, isto é, apenas ficando ou tendo relações casuais — geralmente em locais como festas, baladas, boates, etc. — ao invés de ter compromissos sérios.

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A importância de aprender Libras

A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é uma língua gestual utilizada majoritariamente pela comunidade brasileira de pessoas com deficiência auditiva para se comunicarem. Assim como as línguas oralizadas, as línguas sinalizadas possuem estruturas gramaticais próprias, o que as caracteriza como mais do que apenas uma linguagem. 

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