Não é preciso estudar filosofia para ter ouvido alguma vez o nome de Platão, um filósofo da antiguidade que teve seus escritos preservados o suficiente para chegarem até a contemporaneidade. Na tentativa de compreender o mundo, ele criou a alegoria da caverna, uma forma de entender a origem de todas as coisas.
LGBTQIA
Publicações sobre a comunidade LGBTQIA+.
Como a Religiosidade se Relaciona com a Comunidade LGBTQ+?
A religiosidade e a espiritualidade são associadas a um maior nível de bem-estar, autoestima e saúde psíquica. No entanto, para a comunidade LGBTQ+, essa relação pode se dar de forma ambivalente, dependendo da relação do indivíduo com suas crenças, sua subjetividade, a religião ou espiritualidade de escolha, entre outros fatores.
Pronome Neutro Existe?
A linguagem neutra não consiste de apenas uma, mas sim de várias formas de ocultar os marcadores de gênero, sejam eles sociais ou gramaticais¹, durante a comunicação. Ela pode se dar, por exemplo, através do uso de termos generalizados, como trocar o uso do masculino plural genérico, por exemplo “boa noite a todos” por “boa noite a todas as pessoas” ou “sejam bem-vindos” por “boas vindas”. Há, ainda, outras formas de neutralizar uma língua , como o uso dos pronomes neutros, que vêm causando polêmica tanto no meio conservador quanto entre aquelas pessoas que são — supostamente — mais abertas a mudanças e à diversidade.
O que é Pajubá?
Indivíduos possuem maneiras diversificadas de se comunicar, e essa comunicação atende às demandas de suas vidas e de acordo com as características do grupo de falantes. Convida-se o leitor a compreender as demandas linguísticas de mulheres trans e travestis que historicamente utilizam a palavra como estratégia de sobrevivência, um método que se espalhou pela comunidade LGBTQIAPN+.
Representatividade LGBTQIAP+ em animações
Apesar da comunidade LGBTQIAP+ ter pouco espaço e representações escassas em diversas áreas do entretenimento, ela vem ganhando alguma visibilidade na literatura e em filmes, séries, peças, animações, etc. Nos desenhos animados a representatividade queer traz personagens e situações para o público infantojuvenil se identificar de alguma forma, juntamente com a quebra de estigmas para que, além do público aos quais elas são destinadas, famílias e outras pessoas CHAPs — cis, hétero, allo e perissexo — também possam ter alguma compreensão sobre pessoas que fazem parte da comunidade LGBT+.
Contudo, muitas dessas animações sofreram boicotes por parte do público e dos próprios estúdios, sendo que grande parte delas foram canceladas ou finalizadas precocemente por terem tal representatividade.