Historicamente, o futebol é visto como uma atividade voltada exclusivamente para homens cisgêneros e heterossexuais. Por causa da homofobia e misoginia enraizadas no futebol, é incomum encontrar diversidade nesse meio, o que é visível nos times, nas torcidas e até mesmo nos demais profissionais envolvidos no esporte.
LGBTQIA
Publicações sobre a comunidade LGBTQIA+.
Toda pessoa arromântica é assexual?
Em se tratando das orientações romântica e sexual, é compreensível imaginar que elas estejam sempre emparelhadas. Porém, por mais dialógicas e similares que essas orientações sejam entre si, elas possuem suas particularidades e não necessariamente convergem numa mesma direção. Desse modo, nem toda pessoa arromântica é também assexual.
A linguagem romântica e o espectro arromântico
A existência de padrões, normas e normatividades que subjugam e oprimem a comunidade LGBTQIA+ é uma realidade incontestável. Por abranger diferentes dissidências relacionadas à orientação sexual, identidade de gênero, sexo biológico e orientação romântica, algumas dessas normatividades são mais conhecidas e pronunciadas do que outras. Porém, uma que deveria receber ainda mais atenção é a que atinge o espectro arromântico que integra a comunidade.
Pessoas LGBTQ+ podem doar sangue?
Respondendo diretamente ao questionamento presente no título, sim, pessoas LGBTs podem doar sangue. Contudo, esse desdobramento é recente: antes de 8 de maio de 2020 — quando o STF concluiu que o impedimento à doação de sangue por pessoas LGBTQ+ era inconstitucional e discriminatório —, a orientação sexual de uma pessoa justificava sua inelegibilidade para a doação.
Casa de apoio Brenda Lee
Nos anos 1980, uma década marcada pela perda de tantas vidas para a Aids e o HIV, principalmente dentro da comunidade LGBTQ+, foi criada a primeira instituição de assistência a essas pessoas no Brasil: a Casa de Apoio Brenda Lee.