O que significa o termo “Transvestigênere”?

Transvestigênere é um termo guarda-chuva criado por Indianarae Siqueira — ativista da causa trans e idealizadore da CasaNem — e difundido pelo Brasil por Erika Hilton, deputada Federal do PSOL. A palavra vem da junção de travesti e transgênere, ela surgiu com o objetivo de fugir do binarismo e dos termos colonizadores. Transvestigênere engloba as mulheres e os homens trans, as travestis, ês não-bináries e as pessoas intersexo.

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Como a genética pode afetar a transição hormonal

Para começar, a variabilidade genética afeta nossa sensibilidade e resposta a hormônios como estrogênio e testosterona, que são os pilares das terapias hormonais para transição. Por exemplo, certos genes regulam a forma como nossos tecidos e células reconhecem esses hormônios. Variantes nesses genes podem fazer com que algumas pessoas tenham uma resposta mais intensa aos hormônios, enquanto outras podem precisar de doses maiores ou menores para alcançar as mudanças desejadas. Assim, enquanto alguns podem notar mudanças físicas rapidamente, outros podem ter um processo mais gradual.

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Como a transfobia afeta pessoas racializadas?

Com base na compreensão da interseccionalidade, entende-se que o racismo não é a única opressão que acomete uma comunidade racializada — aquelas formadas por pessoas negras, indígenas, asiáticas ou marrons. A diversidade de identidades encontradas num grupo que se une a partir de uma mesma raça/etnia resulta em vivências de opressão diferenciadas e bastante específicas, como, por exemplo, no que diz respeito às pessoas trans racializadas.

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A importância de pessoas trans e travestis na luta queer

Se você usa a internet e suas redes sociais, provavelmente está familiarizade com o termo queer. Há quem conceitue o termo como o que é “diferente”, “volátil” ou “surpreendente”. Na verdade, um corpo queer atravessa limites impostos, é um corpo livre e que caminha na direção de usufruir plenamente sua corporalidade. A luta desses indivíduos é baseada no questionamento a padrões estabelecidos e hegemônicos. Isso significa que o queer está dizendo: esses valores que estão aí, que são hegemônicos, não me servem! São regras culturais e sociais preconceituosas, marcam os que não se enquadram usando de violência. Na realidade, o conjunto de valores vigente não serve a ninguém. É preciso mudar.

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