Manoel Lisboa de Moura, nascido em Alagoas em 21 de fevereiro de 1944, revelou desde cedo um profundo interesse pelas questões sociais e políticas. Sua militância teve início no movimento estudantil secundarista, em que se destacou como um jovem engajado na luta por direitos e transformações sociais. Sua atuação no Colégio Liceu Alagoano e na União Estadual dos Estudantes Secundaristas de Alagoas (UESA) evidenciou sua determinação em combater as injustiças e opressões presentes na sociedade.
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Racismo Estrutural
Todos têm de lidar com as estruturas sociais nas quais estão inseridos: uma lista de exigências para requerer um mero documento de identidade ou o preenchimento de critérios para concorrer a uma vaga de emprego são exemplos simples de situações meramente estruturais. As estruturas sociais, políticas e econômicas de uma sociedade são pensadas de acordo com as necessidades do grupo que as concebeu, e a partir disso o filósofo Silvio Almeida refere-se a um sistema de opressão enraizado nas estruturas que não se limita a atitudes individuais, mas permeia instituições e práticas, perpetuando desigualdades sistêmicas.
Invisibilidade Transmasculina
Através de muita luta, a (in)visibilidade transgênero tem sido modificada nos últimos anos. É indiscutível que existem, hoje, muito mais personagens e personalidades trans conhecidas, seja no meio queer ou no meio não-queer. Apesar disso, a comunidade trans está longe de ser realmente reconhecida, sentimento que se intensifica ao analisar a situação através da perspectiva de pessoas transmasculinas, isto é, que são do gênero masculino, mas que foram erroneamente designadas como sendo do gênero feminino ao nascerem.
Dicas Para o Carnaval
Não é não!
O assédio é uma das figuras mais comuns no carnaval, mas nenhum corpo é público! Paute seu feriado no respeito ao próximo: peça consentimento antes de danças, toques, beijos, sarradas e qualquer outro tipo de contato físico direto.
Como a Religiosidade se Relaciona com a Comunidade LGBTQ+?
A religiosidade e a espiritualidade são associadas a um maior nível de bem-estar, autoestima e saúde psíquica. No entanto, para a comunidade LGBTQ+, essa relação pode se dar de forma ambivalente, dependendo da relação do indivíduo com suas crenças, sua subjetividade, a religião ou espiritualidade de escolha, entre outros fatores.