Anjo Azul é um termo utilizado para referenciar as pessoas dentro do espectro autista, sendo comumente falado por pais e cuidadores como forma de elogio e carinho. Não se sabe ao certo como, quando e quem deu origem a essa expressão, até porque Anjo Azul é visto dando nome a várias situações (como para nomear grupos musicais) e em meios diversos, não apenas como um termo relacionado ao autismo, mas acredita-se que sua popularização nesse contexto específico ocorreu em meados de 2010.
A importância de pessoas trans e travestis na luta queer
Se você usa a internet e suas redes sociais, provavelmente está familiarizade com o termo queer. Há quem conceitue o termo como o que é “diferente”, “volátil” ou “surpreendente”. Na verdade, um corpo queer atravessa limites impostos, é um corpo livre e que caminha na direção de usufruir plenamente sua corporalidade. A luta desses indivíduos é baseada no questionamento a padrões estabelecidos e hegemônicos. Isso significa que o queer está dizendo: esses valores que estão aí, que são hegemônicos, não me servem! São regras culturais e sociais preconceituosas, marcam os que não se enquadram usando de violência. Na realidade, o conjunto de valores vigente não serve a ninguém. É preciso mudar.
Diversidade na cultura de fandom
Fandom culture, cultura de fandom ou simplesmente fandom são termos que se referem a comunidades construídas por fãs de algo, desde obras fictícias até hobbies específicos.
A expressão da sexualidade na Assexualidade
A assexualidade é um espectro que engloba as pessoas que sentem atração sexual de forma parcial, condicional ou nula. Isso significa que pessoas assexuais podem se atrair por outras pessoas não necessariamente de uma forma erótica, uma vez que existem diversos tipos de atração além da sexual, como a sensorial e a platônica, por exemplo.
Não-monogamia na comunidade lésbica
A primeira coisa que precisa ser destacada ao pensarmos em não monogamia lésbica é que a monogamia nunca se aplicou a homens. Eles nunca foram cerceados de seus desejos e nunca tiveram suas vidas ameaçadas, de forma estatisticamente comprovada, ao não compactuar, em algum grau, com essa posição; pelo contrário, este reconhecimento majoritário do gênero masculino como monogâmico tem servido e ainda serve amplamente como uma ferramenta de dominação patriarcal que, juntamente com outros mecanismos, é estruturante da sociedade.