Infantilização de PCDs

Infelizmente infantilizar pessoas com deficiência (PCD) é uma prática comum, mas que está longe de ser inofensiva. Quando tratamos adultos com deficiência de maneira infantil, seja através da linguagem, das atividades propostas ou das expectativas em relação às suas capacidades, estamos possivelmente imputando e causando consequências profundas e prejudiciais, uma vez que limitamos o desenvolvimento da autonomia dessas pessoas e indiretamente reforçamos estereótipos capacitistas que prejudicam qualquer inclusão verdadeira e significativa.

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A importância de aprender Libras

A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é uma língua gestual utilizada majoritariamente pela comunidade brasileira de pessoas com deficiência auditiva para se comunicarem. Assim como as línguas oralizadas, as línguas sinalizadas possuem estruturas gramaticais próprias, o que as caracteriza como mais do que apenas uma linguagem. 

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Neurodiversidade e Acessibilidade em Contexto de Vestibular

Os vestibulares hoje são a forma mais comum para o ingresso em universidades, sendo o Enem o maior do Brasil. A rigidez destas provas em questão de horário de entrada, tempo máximo de permanência e materiais permitidos é de conhecimento geral, mas o que pouca gente sabe é o quanto estas regras, ainda que importantes, podem ser prejudiciais para alunes neurodivergentes.

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O Direito ao Preferencial

Muito provavelmente, você já se deparou com placas indicando grupos preferenciais em assentos de transportes públicos, filas em estabelecimentos comerciais, vagas de estacionamento e até meia-entrada em alguns eventos. Isso é estabelecido pela Lei n° 14.626, que incluiu pessoas autistas junto às seguintes categorias já contempladas anteriormente para atendimento preferencial: PCDs (pessoas com deficiência), pessoas com mobilidade reduzida, idosos com mais de 60 anos, pessoas gestantes ou lactantes, pessoas com bebê de colo, pessoas obesas e pessoas autistas.

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