A classe trabalhadora é a força motriz do mundo do trabalho. Seu papel central nas engrenagens da sociedade capitalista para a obtenção de lucro e enriquecimento econômico submete-a a condições degradantes de exploração da sua força de trabalho. A defesa da classe trabalhadora contra esse tratamento é assegurada pela aquisição e manutenção de direitos trabalhistas.
Política
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A infantilização de pessoas com Síndrome de Down
O capacitismo opera de diferentes formas e em diferentes frentes na vida de uma pessoa com Síndrome de Down (SD): na falta de acessibilidade estrutural, na ausência de oportunidades, na exclusão e no isolamento social, nos preconceitos e estereótipos, na falta de incentivo, entre outros. Porém, uma de suas facetas mais perversas é a constante infantilização desse grupo em diversos âmbitos de sua vida.
Coisas que você não sabia que foram inventadas por mulheres
Primeiro Algoritmo – Ada Lovelace (1815-1852)
Filha do poeta Lord Byron e da baronesa Anne Isabella Milbanke, Ada foi instruída pela mãe a seguir no mundo das ciências exatas desde sua juventude. Sua vocação matemática a aproximou de várias pessoas importantes dentro da área, com destaque para Charles Babbage, responsável pelo projeto da Máquina Analítica, o primeiro protótipo conhecido de um computador. Ao traduzir um artigo do matemático francês Luigi Menabrea sobre a obra de Babbage, Ada adicionou algumas notas de sua própria autoria, dentre elas uma que continha um algoritmo que permitia a Máquina Analítica computar a Sequência de Bernoulli, sendo esse o primeiro algoritmo criado a ser implementado em um computador.
Casa de apoio Brenda Lee
Nos anos 1980, uma década marcada pela perda de tantas vidas para a Aids e o HIV, principalmente dentro da comunidade LGBTQ+, foi criada a primeira instituição de assistência a essas pessoas no Brasil: a Casa de Apoio Brenda Lee.
A importância de lembrar das vítimas da AIDs
A epidemia de Aids, que teve início há mais de 40 anos, permanece como uma das mais devastadoras da história, impactando milhões de vidas e deixando marcas profundas que nunca pararam de ser sentidas dentro das comunidades afetadas. Em 5 de junho de 1981, um discreto relatório dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA indicava casos de pneumonia fúngica rara em Los Angeles, prenunciando uma crise que se espalharia rapidamente. Anthony Fauci, uma das principais vozes médicas da época, relembra os primeiros relatos com assombro: “Senti arrepios na espinha. Só podia ser uma doença nova.”. A doença, inicialmente cercada de amplo desconhecimento, não só estigmatizou homens gays como também impôs um fardo imenso de medo e preconceito.