As comorbidades são a ocorrência de um ou mais transtornos mentais juntamente a um transtorno x em um indivíduo. Se um indivíduo possui TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) e depressão, por exemplo, podemos dizer que a depressão é uma comorbidade do TOC nesse indivíduo. A ausência de comorbidades no TOC é considerada rara, sendo o diagnóstico único do TOC uma exceção e não a regra. Há a possibilidade de estarem presentes além do TOC um ou mais transtornos, podendo estes transtornos serem independentes do TOC, parte de um quadro psicopatológico mais complexo (ou seja, são questões que se relacionam e interagem) ou até mesmo advindos do TOC.
Saúde
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Manifestações comuns do TOC
O Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) consiste em um padrão de pensamentos, impulsos ou imagens mentais intrusivas e indesejáveis (obsessões) que são seguidas por tentativas de supressão ou neutralização destas através de comportamentos ou atos mentais (compulsões), com o intuito de acabar com a ansiedade ligada a essas obsessões ou prevenir a consequência imaginada.
O que (não) é TOC
O Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) consiste em um padrão de pensamentos, impulsos ou imagens mentais intrusivas e indesejáveis (obsessões) que são seguidas por tentativas de supressão ou neutralização destas através de comportamentos ou atos mentais (compulsões), com o intuito de acabar com a ansiedade ligada a essas obsessões ou prevenir a consequência imaginada.
Despatologização da Obesidade
A OMS (Organização Mundial de Saúde) categoriza como obesa a pessoa que tem o IMC (Índice de Massa Corporal) acima de 30 kg/m². Isto é, uma pessoa de 170 cm de altura é considerada obesa se pesar acima de 86,7 kg.
Disfunção Executiva x Preguiça
A disfunção executiva é algo que afeta diversas pessoas neurodivergentes ou com doenças psicológicas. Apesar de ser algo sério, real e extremamente incapacitante, é mal vista pelas pessoas de fora, que não buscam entender a raiz desse problema e jogam tudo no balaio da preguiça. Assim, é importante desmistificar a disfunção executiva e mostrar o que a diferencia da “preguiça comum”.