A prática de atribuir significados a flores é bastante antiga, algo que acontece há séculos. Acredita-se que as flores e suas cores são capazes de transmitir mensagens específicas, seja paixão e romance, como a rosa vermelha, ou amizade, como as rosas amarelas. Essa atividade, conhecida como floriografia, ganhou força no século 19 durante a era vitoriana — era em que a sexualidade, no geral, era bastante reprimida, toda relação que fugia da heteronormatividade e do matrimônio era considerada pecado e merecedora de punição.
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O que é pomo?
O termo “pomo” foi criado em 1997, por Carol Queen e Lawrence Schimel, no livro “PoMoSexuals: Challenging Assumptions about Gender and Sexuality” (em uma tradução livre, “Pomossexuais: Desafiando Suposições sobre Gênero e Sexualidade).
A relação entre racismo e psicofobia
O racismo, caracterizado pelo preconceito baseado em raça ou etnia, e a psicofobia, caracterizada pelo preconceito contra transtornos mentais, estão profundamente relacionados. Além da possível interseção entre pessoas negras (mais afetadas historicamente pelo racismo no Brasil) com transtornos mentais, que intensifica o preconceito sofrido pelo indivíduo, esses dois conceitos possuem relação histórica dentro da medicina, mais especificamente na psiquiatria, estando também presente na psicologia.
A importância da educação sexual nas escolas
A educação sexual (E.S) no Brasil surgiu no começo do século XX, com o modelo higienista, que tinha como objetivo combater doenças venéreas e a masturbação. Em 1978, ocorreu o primeiro Congresso Sobre Educação Sexual nas Escolas, seguido no início dos anos 80 pelo crescimento de casos de AIDS, fomentando projetos de E.S com foco em métodos contraceptivos. Em 1996, a E.S foi incluída na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) como matéria do 8° ano, discutindo vida e evolução, ISTs e métodos contraceptivos.
A infantilização de pessoas com Síndrome de Down
O capacitismo opera de diferentes formas e em diferentes frentes na vida de uma pessoa com Síndrome de Down (SD): na falta de acessibilidade estrutural, na ausência de oportunidades, na exclusão e no isolamento social, nos preconceitos e estereótipos, na falta de incentivo, entre outros. Porém, uma de suas facetas mais perversas é a constante infantilização desse grupo em diversos âmbitos de sua vida.