Preto, autista e estudante de engenharia de bioprocessos, Akin é o idealizador do @heyautista, projeto de conteúdo informativo sobre TEA no TikTok e no Instagram — onde também faz covers com seu ukulele.
“Acho que eu não escolhi bem ser ativista, foi o ativismo que de certa forma me escolheu. Minhas vivências me fizeram ser o ativista que sou hoje.”
— Akin
Quando você decidiu ser ativista?
Acho que eu não escolhi bem ser ativista, foi o ativismo que de certa forma me escolheu. Minhas vivências me fizeram ser o ativista que sou hoje.
Qual a parte mais difícil do ativismo?
Com certeza a parte mais difícil é você conseguir a validação do seu discurso por parte de uma sociedade que naturalmente é impelida a te desmoralizar e segregar
O que te motiva a continuar?
O que me motiva a continuar são as pessoas que assim como eu, no início da minha trajetória, não tem referências de pessoas como ela (pessoas pretas, mulheres autistas, pessoas LGBTQIAP+, etc.). A representatividade é algo muito importante e que eu prezo muito
Por que você escolheu o humor sarcástico para os vídeos?
Eu acredito que o humor é uma ótima forma de abordar assuntos sérios, e eu amo usar do sarcasmo e da ironia pra isso. Torna o conteúdo mais tangível e informal
Você toca outro instrumento além do ukelele?
Toco quase nada de violão e de guitarra, meu forte mesmo é o ukulele.