A saúde LGBTQ+ aborda as necessidades específicas de saúde física, mental e emocional desse grupo social. Isso inclui o acesso a cuidados médicos que levem em consideração identidade de gênero e orientação sexual, bem como apoio para lidar com questões como discriminação, estigma e saúde mental.
Política
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O Direito ao Preferencial
Muito provavelmente, você já se deparou com placas indicando grupos preferenciais em assentos de transportes públicos, filas em estabelecimentos comerciais, vagas de estacionamento e até meia-entrada em alguns eventos. Isso é estabelecido pela Lei n° 14.626, que incluiu pessoas autistas junto às seguintes categorias já contempladas anteriormente para atendimento preferencial: PCDs (pessoas com deficiência), pessoas com mobilidade reduzida, idosos com mais de 60 anos, pessoas gestantes ou lactantes, pessoas com bebê de colo, pessoas obesas e pessoas autistas.
Quem foi Magnus Hirschfeld?
Magnus Hirschfeld foi um médico polonês/alemão que é reconhecido como o pai da sexologia moderna. Além de ter contribuído com avanços médicos na saúde de pessoas LGBTQ+, também propôs ideias revolucionárias para a época, como a naturalização da homossexualidade.
Luta Antimanicomial
A cultura da institucionalização em hospitais psiquiátricos no Brasil vem desde o reinado de Dom Pedro II, com a construção do manicômio que leva seu nome em 1852. Historicamente, a dita “loucura” é primeiro interpretada por meios religiosos, passando a ser vista como patologia de fato a partir da expansão do movimento positivista. Com esse movimento, cresce a noção da descrição e categorização da loucura, sendo necessário um tratamento que obedece a mesma lógica de males físicos, como a hospitalização. Já em 1882, Machado de Assis crítica em seu conto “O alienista” a tentativa dos psiquiatras positivistas de categorizar como doença e tratar com a institucionalização todo comportamento desviante.
Quem foi Marighella?
Carlos Marighella nasceu em Salvador, Bahia, em 1911. Sua formação política foi profundamente influenciada pelo contexto social e econômico do Brasil nas primeiras décadas do século XX. Desde cedo, sua militância no Partido Comunista Brasileiro (PCB) o impulsionou a se envolver ativamente nas lutas sindicais e sociais, enfrentando a dura repressão estatal e participando de debates intelectuais acerca das estratégias de transformação social. Sua atuação no PCB foi caracterizada por debates intensos e uma busca incansável por estratégias que promovessem a emancipação dos trabalhadores e a superação das injustiças sociais. Sua participação ativa no partido o levou a ocupar posições de destaque, desempenhando um papel fundamental na construção de uma plataforma política revolucionária.